Após participarmos de alguns treinamentos e eventos internacionais, como a Interschutz 2010, Willians Fire e National Foam, presenciamos o alto nível tecnológico das empresas do setor de prevenção e combate a incêndio. Consideramos, a partir disto, que desconhecemos muitas tecnologias e produtos que no Brasil poderiam ser empregados se realmente contássemos com instituições que pudessem conduzir nossos bombeiros e profissionais especializados do ramo em direção a estas novas técnicas de combate ao fogo. Acredito que uma "Universidade do Fogo" seria fundamental para qualificação destes profissionais com o conhecimento necessário para requisitar e implantar os recursos adequados a cada situação de risco em todos os segmentos de mercado. Governo, instituições, organismos e empresas do ramo em geral seriam muito mais conscientes e competentes em analisar os riscos que envolvem os profissionais do fogo, bem como os riscos específicos das indústrias e do comércio em geral, além da segurança do ser humano, evidentemente.
O risco na prevenção e combate ao fogo na Europa, Japão, Estados Unidos, Brasil, entre outros, é o mesmo. Por que não temos também os mesmos recursos e não alcançamos essa condição privilegiada de equipamentos modernos, tecnologia de ponta e uma capacitação profissional de qualidade? A resposta é que o modelo de gestão atual impede a competitividade e profissionalismo em nível internacional.
O Corpo de Bombeiros deveria ter maior autonomia do Estado reivindicando substancial recurso da Taxa de Seguro Incêndio revertido em aperfeiçoamento técnico, modernização dos equipamentos, viaturas, com alto nível de treinamento. A instituição deveria ser o modelo padrão, a referência de recursos modernos de alta tecnologia, para que as empresas a copiassem. Deveríamos ter uma única legislação brasileira de incêndio, modernizando o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico com padrões NFPA (National Fire Protection Association).
Temos excelentes profissionais no ramo, mas a grande maioria não tem acesso à capacitação com treinamento adequado porque os recursos são limitados pelo Estado ou por empresas privadas. Nem todos possuem ou utilizam os EPIs e equipamentos apropriados para o bom desempenho das suas respectivas funções no combate ao fogo. Embora isso seja uma realidade, também é real que estamos mudando conceitos e revisando nossa maneira de enxergar. Estamos avançando. Entre as tecnologias aplicadas que ainda não acessamos e estamos muito atrasados estão os extintores.
O risco na prevenção e combate ao fogo na Europa, Japão, Estados Unidos, Brasil, entre outros, é o mesmo. Por que não temos também os mesmos recursos e não alcançamos essa condição privilegiada de equipamentos modernos, tecnologia de ponta e uma capacitação profissional de qualidade? A resposta é que o modelo de gestão atual impede a competitividade e profissionalismo em nível internacional.
O Corpo de Bombeiros deveria ter maior autonomia do Estado reivindicando substancial recurso da Taxa de Seguro Incêndio revertido em aperfeiçoamento técnico, modernização dos equipamentos, viaturas, com alto nível de treinamento. A instituição deveria ser o modelo padrão, a referência de recursos modernos de alta tecnologia, para que as empresas a copiassem. Deveríamos ter uma única legislação brasileira de incêndio, modernizando o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico com padrões NFPA (National Fire Protection Association).
Temos excelentes profissionais no ramo, mas a grande maioria não tem acesso à capacitação com treinamento adequado porque os recursos são limitados pelo Estado ou por empresas privadas. Nem todos possuem ou utilizam os EPIs e equipamentos apropriados para o bom desempenho das suas respectivas funções no combate ao fogo. Embora isso seja uma realidade, também é real que estamos mudando conceitos e revisando nossa maneira de enxergar. Estamos avançando. Entre as tecnologias aplicadas que ainda não acessamos e estamos muito atrasados estão os extintores.
Autores: Oswaldo Cren e Aparecido Daniel Baldória
Fonte: Revista Emergência
Nenhum comentário:
Postar um comentário