Rio Grande do Sul - Uma comissão tripartite voltada para a discussão da ergonomia na indústria calçadista foi criada no Rio Grande do Sul e pretende trazer avanços para o setor. "Vamos, de forma consensuada, evoluir para os outros campos da Ergonomia, como a organização do trabalho", acredita o auditor fiscal da SRTE/RS, Paulo Antonio Barros Oliveira. Há a perspectiva de que os resultados do trabalho sejam levados pela representação dos empregadores e dos trabalhadores para os demais estados do País.
Por enquanto, um dos objetivos do grupo é produzir orientações e um manual, como fez a comissão de máquinas e equipamentos nos locais de trabalho. "Este manual de procedimentos trará tranquilidade tanto para a indústria como para os trabalhadores, que terão uma base para pautar-se quanto ao tema", avalia o diretor da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados), Rogério Dreyer. Uma próxima etapa será transformar esses procedimentos em uma norma específica.
A ergonomia atualmente nas empresas de calçados já tem um cenário diferente. Não se defende mais posições fixas no trabalho. "Esta comissão é resultado deste consenso. Hoje já são poucas as que mantêm o velho e desgastado paradigma do trabalho fixo de pé. E estas, lamentavelmente, via judicial, vão ter que modificar sua forma de produzir. O bom é que esta fase está sendo vencida e com a colaboração das direções das representações empresariais", conta Oliveira.
Por enquanto, um dos objetivos do grupo é produzir orientações e um manual, como fez a comissão de máquinas e equipamentos nos locais de trabalho. "Este manual de procedimentos trará tranquilidade tanto para a indústria como para os trabalhadores, que terão uma base para pautar-se quanto ao tema", avalia o diretor da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados), Rogério Dreyer. Uma próxima etapa será transformar esses procedimentos em uma norma específica.
A ergonomia atualmente nas empresas de calçados já tem um cenário diferente. Não se defende mais posições fixas no trabalho. "Esta comissão é resultado deste consenso. Hoje já são poucas as que mantêm o velho e desgastado paradigma do trabalho fixo de pé. E estas, lamentavelmente, via judicial, vão ter que modificar sua forma de produzir. O bom é que esta fase está sendo vencida e com a colaboração das direções das representações empresariais", conta Oliveira.
Fonte: Revista Proteção
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